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Apesar dos protestos da Beechcraft, a Força Aérea decidiu nesta sexta-feira (15) autorizar a retomada dos trabalhos da Embraer e de sua parceira Sierra Nevada para a produção de aviões Super Tucano para a Força Aérea dos Estados Unidos, segundo publicou a imprensa norte-americana.
Super Tucano A-29, da Embraer (Foto: Divulgação/Embraer)
Na semana passada, a concorrente Beechcraft havia contestado o resultado da licitação junto ao Escritório de Prestação de Contas do Governo dos EUA (GAO), o que levou o Pentágono a suspender temporariamente o contrato.
Nesta sexta-feira, entretanto, o Departamento de Defesa dos EUA decidiu manter o contrato para o fornecimento de 20 aviões A-29 Super Tucano por um valor total de US$ 427 milhões.
Segundo a Bloomberg, em carta encaminhada ao GAO, o major-general Wendy Masiello citou a necessidade de avançar com o projeto, depois de muitos adiamentos, de forma a conseguir fornecer capacidade de apoio aéreo para a Força Aérea no Afeganistão.
Na carta, o major afirma, segundo a Bloomberg, que "circunstâncias incomuns" e que afetam significativamente os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos e seus parceiros de coligação "não permitem esperar por uma decisão do GAO".
Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, a Beechcraft considerou a decisão do Departamento de Defesa "equivocada".
"Quando se trata de produzir aeronaves que vão ajudar os americanos a voltar do Afeganistão para casa, a Força Aérea dos EUA concluiu hoje que o 'melhor interesse' agora recai sobre os ombros do Brasil", afirmou a empresa, acrescentando, porém, que a decisão vai "levar à perda de empregos americanos e custos substancialmente mais elevados para os contribuintes americanos".
Procurada pelo G1, a Embraer informou que a sua parceria Sierra Nevada é quem deve ser informada oficialmente da decisão da Força Aérea dos EUA.
“Participamos de uma seleção que foi com lisura, inclusive um general três estrelas participou da escolha, o que representa a importância da decisão para os EUA. A Embraer tem gerado muitos empregos nos Estados Unidos, já contratamos 1.200 pessoas lá, temos três centros de serviço, enquanto que nossa concorrente, na contramão disso, demitiu, nos últimos anos, mais de 5 mil pessoas, parou de produzir cinco modelos de aeronaves e transferiu parte de sua planta para o México. Não resta dúvida de quem é o melhor para ganhar essa licitação, uma hora tem que saber desistir”, disse o presidente da unidade de negócios Defesa e Segurança da Embraer, Luiz Carlos Aguiar.
O resultado da enquete sobre a coleta do lixo Com diferença de 8 votos
As pessoas escolheram colocar o lixo a tarde, para ser coletado a noite.O Caminhão irá passar para recolher o lixo no seguinte. Horário: 17:00 hs até 22:00 hs da Noite que o caminhão vai passar. É muito importante que a população coloque o lixo nas lixeiras no Horário adequado. Informações:Flaviane Maria Honória ( Engenheira ambiental)
Informações:Flaviane Maria Honória
( Engenheira ambiental)
Mazziotti diz que fechou primeira etapa com Pato e busca sequências maiores
Fisioterapeuta garante boas condições ao atacante, que saiu no primeiro tempo do duelo contra o Tijuana por conta de mialgia na coxa direita. Programação segue a mesma
Alexandre Pato interrompeu a sequência de jogos pelo Corinthians ao sentir um desconforto muscular na coxa direita, no duelo diante do Tijuana (MEX), na última quarta-feira, no Pacaembu, pela Copa Libertadores.
De acordo com o fisioterapeuta Bruno Mazziotti, a programação da comissão técnica já era para que o camisa 7 realizasse as 11 partidas consecutivas, que foram atingidas no duelo contra os mexicanos, e depois parasse - o que vai ocorrer no duelo deste sábado, diante do União Barbarense, pelo Paulistão, em que ele será poupado.
Na quarta, o jogador teve de sair aos 27 minutos do primeiro tempo porque, segundo Mazziotti, sentiu uma mialgia (dor muscular) na região. No entanto, a ideia é que novas sequências ocorram, ainda maiores, nos próximos jogos da temporada.
- A primeira parte do processo era que ele desenvolvesse suas atividades sem pensar no risco de lesão. A gente sabia que isso ia diminuir a cada jogo, a cada treino. E aconteceu. Dessa maneira, a gente pode comemorar. Mas nosso número de jogos para ele é muito maior do que isso. Nossos objetivos, pela qualidade física e técnica do jogador, podem ser muito maiores ainda. Nós temos necessidade de fazer esses ajustes, retirando em alguns momentos ou dando mais carga em outros. Por exemplo, no último sábado, contra o Ituano, a condição física dele era melhor que a do Paolo Guerrero. O Tite tinha pedido um jogador de peso no banco, e naquele momento o Pato estava melhor. Se o risco aumentar, como foi em uma partida de Libertadores, a gente tira para não atrapalhar a sequência alcançada ao longo desses dois meses já passados - afirmou o profissional do Timão, em entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, nesta quinta-feira.
O fisioterapeuta garantiu que a primeira fase do trabalho foi bem sucedida. Pato, nos últimos dois anos, somou inúmeras lesões musculares quando atuava pelo Milan (ITA), e chegou sob desconfiança ao Parque São Jorge. Sua sequência de 11 jogos aconteceu desde sua estreia, no dia 3 de fevereiro, sem que ele perdesse um jogo.
- Era o objetivo da primeira fase do trabalho, a retomada da confiança. A partir do momento em que você é mordido por um cachorro, vai passar por outro e vai ter o medo de ser mordido de novo. Se ocorresse uma lesão nesse último jogo, ficaria atrasada a retomada de confiança. Como o jogador é monitorado semanalmente aqui no clube, a gente sabia que o risco era muito pequeno, os mesmos de outros atletas - disse Mazziotti.
- A chance de lesão é igual para todos. Uma vez no campo, "o cachorro pode morder qualquer um". É como se fosse um carro de corrida também. Os ajustes são feitos para uma corrida primorosa. A gente espera que o carro vá bem durante o Grande Prêmio, mas o motor pode aquecer, alguma coisa pode acontecer. O risco de o Pato se machucar é igual ao dos outros - concluiu.
Segundo testemunhas, motorista dormiu ao volante; um sobreviveu. Acidente ocorreu próximo a Presidente Figueiredo, no interior do Amazonas.
Do G1 AM
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Caminhões explodiram após a colisão na BR-174 (Foto: Francisco Carioca/TV Amazonas)
Um caminhão cegonha que transportava mais de dez veículos colidiu contra um caminhão tanque, na tarde desta quinta-feira (14), no quilômetro 44 da BR-174, que liga Manaus a Boa Vista, em área próxima ao município de Presidente Figueiredo, no Amazonas. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), houve explosão no local e três pessoas morreram. A rodovia foi totalmente interditada. Não há previsão para a liberação.
Há suspeitas de que o motorista do caminhão que transportava combustível dormiu ao volante, ultrapassou pela contra-mão e bateu de frente com o caminhão cegonha. Os três passageiros do veículo atingido morreram no local. "Aparentemente o motorista do caminhão tanque estava cochilando, porque ele invadiu completamente a pista contrária e não há marca de freio na rodovia. Essa falta de tentativa de frear o veículo indica que ele estava cochilando", explicou a agente da PRF, Clarice Costa.
O perito da Polícia Civil, Erivelton Lima, afirmou ao G1 que o condutor do caminhão cegonha disse que o motorista do caminhão tanque entrou na contra-mão. "Ele contou que tentou desviar mas não conseguiu e houve colisão frontal", detalhou.
Três pessoas morreram no acidente e uma ficou ferida (Foto: Mônica Dias/G1 AM)
O motorista morreu esmagado nas ferragens e uma adolescente foi carbonizada. Uma mulher, que junto com a jovem pegava carona no veículo, foi arremessada para fora do caminhão e também morreu presa às ferragens do veículo. Uma quarta pessoa foi encaminhada ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, na Zona Centro-Sul de Manaus. Não há informações sobre o estado de saúde do sobrevivente.
Ainda de acordo com a PRF, com a explosão dos veículos começou um incêndio de grandes proporções no local. Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros foram encaminhadas à área para apagar as chamas. O caminhão tanque, segundo o motorista, não estava carregado de combustível, mas guardava ainda sobras de gasolina.
O consultor de vendas Marcelo Medeiros, de 32 anos, estava voltando de Presidente Figueiredo para Manaus e viu o acidente. "Pouco antes da colisão, ele me ultrapassou. Já dava para ver que ele estava 'costurando' pela estrada. Foi tudo muito rápido. Quando eu vi já tinha batido e trancado a rua", relatou.
As polícias Civil e Militar foram encaminhadas à área para dar apoio à ação (Foto: Mônica Dias/G1 AM)
As polícias Civil e Militar foram encaminhadas à área para dar apoio à ação. A BR-174 foi totalmente interditada e não há prazo para liberação da via, já que a área deverá passar por perícia. Com a interdição, o congestionamento no local já chega a mais de 3km nos dois sentidos da pista.