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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

RAPAZ CADASTRAR O SEU PROPRIO ACIDENTE

Uma moda Entre OS motoqueiros, E filmar o trageto percorrido em estradas de Alta Velocidade.  Muitos com ESSA Prática, assaltados filmaram ja, Acidentes Pelo Caminho.

Nesse vídeo, VOCÊS Irão ver um rapaz em Uma moto em Uma estrada de Alta Velocidade. Mas O Que ELE NÃO Esperava, era registrar o Seu Proprio acidente.Podem ver, that como Imagens Não São Tão fortes de Corpos, mas uma sensação Que Da, E Que Estamos no lugar, um Ponto de disparar o Coração.

Essa Filmagem foi utilizada em Juízo contra o motorista Que causou  o Acidente. Infelizmente, o rapaz Morreu. 
Esse vídeo TEM Mais de 14 Milhões de visualizações no youtube.



sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Funcionamento do Tribunal durante o recesso forense


Crédito: Ramon Pereira Ascom/TRF1Funcionamento do Tribunal durante o recesso forenseFachada do edifício-sede I
Plantão Administrativo  De 20 de dezembro a 6 de janeiro, período do recesso forense, a área administrativa do Tribunal Regional Federal da 1ª Região funcionará, em regime de plantão, das 12h às 19h, com exceção dos dias 24 e 31 de dezembro, quando o expediente será das 8h às 13h.

Plantão Judicial –
 O horário de atendimento presencial no plantão judicial serádas 13h às 18h. O presidente do Tribunal, desembargador federal Cândido Ribeiro, responderá pelo plantão judicial nos dias 20 a 25 de dezembro. O corregedor-regional da 1ª Região, desembargador federal Carlos Eduardo Moreira Alves, permanecerá de plantão de 26 de dezembro a 03 de janeiro. De 4 a 6 de janeiro, o plantão judicial ficará a cargo da vice-presidente do Tribunal, desembargadora federal Neuza Alves. Durante o período, somente serão apreciados os pedidos, ações, procedimentos e medidas de urgência, destinados a evitar o perecimento de direito ou assegurar a liberdade de locomoção.

Turmas – De 20 a 26 de dezembro, a Coordenadoria da 3ª Turma ficará responsável por atender as demandas urgentes da área judicial. De 26 a 1º de janeiro, o plantão será exercido pela 4ª Turma, e a Coordenadoria de Recursos permanecerá de plantão de 1º a 6 de janeiro. O telefone do plantão judicial é (61) 9943-1346.


Assessoria de Comunicação Social

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Feliz Natal! Aos amigos clientes, funcionários, família e colaboradoresQue Jesus abençoe todos nós nesse Natal cheio de realizações.


Nós do Diário de Notícia da Região, desejamos à todos os leitores um feliz natal e um prospero ano novo.
Que 2015 seja repleto de prosperidade sucesso, saúde e paz.
São os nossos sinceros votos que Deus abençoe a todos.Feliz Natal!


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Hoje faleceu Roberto Bolaños, mais conhecido como ‪#Chaves. Alguém que alegrou gerações com seu humor inocente e simples, sem precisar xingar um palavrão, nem ofender ninguém por sua religião ou escolhas pessoais.
Minha homenagem a esse GÊNIO do humor!

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Hidrogel: Raquel Policena nega uso de silicone industrial no bumbum de pacientes

Escrito por: Portal G1 

Raquel Policena afirmou à polícia que produto aplicado era hidrogel. Presa em Goiânia, ela prestou novo depoimento nesta segunda-feira.

Raquel
“Falsa biomédica Raquel Policena é encaminhada para depor” (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Investigada pela morte de uma cliente, a falsa biomédica Raquel Policena Rosa, 27 anos, negou ter usado silicone industrial e afirmou à polícia que aplicou hidrogel nos procedimentos para aumento de bumbum. Presa no 14º Distrito Policial, em Goiânia, ela prestou novo depoimento na manhã de segunda-feira (17).  “Ela insiste que é o Aqualift [marca de hidrogel] e que teria comprado no meio da rua, em São Paulo”, disse a delegada Myrian Vidal, responsável pelo caso.
Baseada em especialistas, a delegada disse acreditar que Raquel usava silicone industrial, de acordo com depoimentos das clientes. “Temos relatos de que ela usava o hidrogel em tubos de 1 litro. No entanto, a marca que ela prometia, que era o Aqualift, é comercializado apenas com medidas de 1 ml a 100 ml”, destacou. O laudo que irá comprovar o material aplicado ainda não foi divulgado.
A empresa Rejuvene Medical, importadora e revendedora oficial do Aqualift no país, informou ao G1 que a licença do produto junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) expirou em março e que, enquanto a renovação está em andamento, o produto não é vendido. “É um processo longo, mas nesse período o Aqualift não está sendo comercializado. De qualquer forma, o produto só é vendido para médicos, com apresentação de registro e uma série de documentos. Nunca nas ruas”, disse a gerente da empresa, Marcela Gouveia.
Em uma nota divulgada no Facebook, a Rejuvene Medical ressalta que a comercialização só é feita para profissionais da área médica. “A empresa nunca comercializou o Aqualift Corporal para biomédicos ou qualquer outro profissional não médico, visto que o produto só pode ser vendido com a apresentação específica de toda documentação comprobatória”.
Clientes
De acordo com a delegada Myrian Vidal, Raquel mudou a versão do primeiro depoimento, quando disse ter feito aplicações em quatro clientes, e agora diz que fez o procedimento em dez pessoas. Mesmo assim, a polícia ainda acredita que esse número é maior. “Ainda não temos o número exato porque não temos a totalidade das vitimas ouvidas”, destacou a delegada.
bumbum-montagem
“Fotos mostram cliente durante aplicações atribuídas à falsa biomédica “(Foto: Arquivo pessoal)
Ainda segundo Myrian, a falsa biomédica voltou a negar a participação do namorado, Fábio Justiniano Ribeiro, 33, no procedimento realizado na ajudante de leilão Maria José Brandão, 39, que morreu no último dia 25, e disse não acreditar que a aplicação foi a causa da morte. “Ela acredita em uma má fé de todas essas clientes que teriam procurado a polícia e não comprovam que estão se sentindo mal”, relatou.
O advogado da falsa biomédica, Ricardo Naves, afirma que sua cliente se arrepende dos procedimentos. “Ela não foge da responsabilidade, assume que aplicou o produto, a questão é da consciência do risco, da nocividade e letalidade”, destacou. Segundo ele, já foi feito um pedido de habeas corpus e da revogação da prisão preventiva à Justiça.
Prisão
Raquel foi presa na noite de quinta-feira (13), em Catalão, onde mora. Depois de passar por exame de corpo delito no IML da cidade, ela foi encaminhada para Goiânia e permanece em uma cela do 14º Distrito Policial. A delegada explicou que pediu a prisão preventiva dela “para manter a ordem pública”.
“Ouvimos relatos de clientes que disseram que a Raquel prometeu que faria os retoques necessários assim que a ‘poeira baixasse’. Por isso, como forma de proteger a sociedade, pedimos a prisão”, disse.
A delegada explicou que, até o momento, quatro pessoas deverão ser indiciadas no inquérito. Além de Raquel, Fábio também deverá responder por exercício ilegal da profissão, homicídio doloso (com intenção), pela morte de Maria José, venda e uso de produto irregular e sem procedência e lesão corporal. “Não temos dúvidas da atuação do Fábio no caso da Maria José. Mas existem fotos que comprovam que ele estava presente durante outros procedimentos. Por isso, ele também será responsabilizado”, afirma Myrian.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Salão de SP: Mitsubishi apresenta Lancer nacional mais barato

Sedã será produzido em Catalão (GO) e não tem mudanças mecânicas. 
Pajero Full passa por leve reestilização.

André PaixãoDo G1, em São Paulo
A Mitsubishi mostrou na abertura do Salão de São Paulo nesta terça-feira (28) duas novidades. A primeira é a versão “nacionalizada” do sedã Lancer. Ele chega praticamente sem alterações visuais em relação ao modelo produzido no Japão, apenas com rodas de 18 polegadas redesenhadas e um novo aerofólio, nas versões GT e AWD.
Porém, custará menos do que a importada, cerca de R$ 1 mil por versão, diz a marca.

Veja os preços:
- Lancer 2.0 MT (câmbio mecânico): R$ 66.490
- Lancer 2.0 CVT (câmbio automático CVT): R$ 72.490
- Lancer 2.0 GT: R$ 83.990
- Lancer 2.0 GT AWD: R$ 97.490
A marca anunciou ainda que, a partir de novembro próximo, 85% dos veículos Mitsubishi vendidos no país serão nacionais. Com a inauguração da linha de pintura da fábrica de Catalão (GO), a produção saltará de 50 mil para 100 mil unidades ao ano.
"Com a produção local, temos mais flexibilidade para adaptar o carro para o gosto do brasileiro e criar séries especiais", disse Robert Rittscher, presidente da marca no Brasil.
Mais do Lancer
No interior, o Lancer brasileiro tem a nova central multimídia com tela de 7 polegadas sensível ao toque. Ela traz conexão via Bluetooth, entradas USB, SD e auxiliar e reprodução de CD e DVD. O equipamento ainda exibe informações de condução, como bússola, inclinação lateral e altitude.
Há quatro versões, sempre com motor 2.0 aspirado de 160 cavalos. Elas se diferenciam pelo câmbio (manual ou CVT) ou tração (4x2 ou AWD). Existe também uma mais completa, chamada de GT. São oito cores no catálogo. A expectativa da marca é vender 600 unidades por mês.
Também será lançado o Lancer EVO X, exclusivo para o Brasil, com 340 cavalos e somente 100 unidades à venda. O preço não foi divulgado.
Pajero Full
O outro destaque da marca é o Pajero Full, maior SUV da marca japonesa, que ganhou uma leve reestilização. Na dianteira, concentram-se as maiores alterações. O modelo ganhou luzes diurnas de led, enquanto para-choque e grade foram redesenhados. Na traseira, apenas a capa do estepe ganhou um novo design. As rodas, de 20 polegadas, também são inéditas.
A mecânica não muda: o jipe continua sendo oferecido com motores V6 3.8 de 250 cv a gasolina ou V6 3.2 de 200 cv diesel. O câmbio é automático de cinco marchas, e a tração, sempre 4x4.  Há versões de três e cinco portas.
E o utilitário ASX ganhará uma versão especial para ralis, também mostrada no Anhembi.
Concept GC PHEV
Dotado da tecnologia híbrida plug-in, o conceito GC PHEV, também mostrado no salão, possui um motor V6 3.0 de 340 cv e outro elétrico, de 95 cv. De acordo com a marca, o modelo é capaz de fornecer energia elétrica para uma casa por um dia.
Com tração nas quatro rodas, o GC PHEV é recheado de tecnologias, como controle de cruzeiro adaptativo (ACC), sensores de mudança de faixa e detecção de fadiga do motorista. A grade dianteira é ativa, com abertura variável para melhorar a refrigeração dos motores.
O design, como todo conceito, é futurista – e nesse caso, controverso. Não há espelhos retrovisores. A visão traseira é feita por meio de câmeras. Não há coluna B (central), e a abertura das portas é invertida. O jipe conceitual é uma possível nova geração do Pajero Full.
Pajero Full (Foto: Caio Kenji/G1)Pajero Full (Foto: Caio Kenji/G1)
Carro conceito Mitsubishi GC Phev (Foto: Caio Kenji/G1)Carro conceito Mitsubishi GC Phev (Foto: Caio Kenji/G1)

domingo, 26 de outubro de 2014

O homem da notícia

Apresentador e jornalista Jackson Abrão completa 50 anos de carreira em trajetória que se mistura com a história da TV Anhanguera
Escrito por: Jornal O popular
Jackson Abrão
“Jackson Abrão, comentarista da TV Anhanguera : 50 anos dedicados ao jornalismo, comemorados neste mês de outubro”
A voz mais marcante do jornalismo goiano se cala diante do aparelho de TV. Jackson Abrão está na sala que ocupa ao lado da redação da TV Anhanguera. Na tela, novidades sobre a investigação do caso do serial killer de Goiânia. No corredor à frente, produtores, repórteres e editores circulam preparando a nova edição do Jornal Anhanguera 2ª Edição, telejornal que ele conhece bem desde a sua criação nos anos 80. Outra parte da equipe prepara para o dia seguinte o 1ª Ediçãoe o Bom Dia Goiás, matutino do qual Jackson se tornou colunista e comentarista recentemente.
Atento, o jornalista e apresentador não se desliga do que acontece à volta. Ao emudecer o televisor para atender ao POPULAR, não deixa de ficar atento ao que se passa na telinha. As paredes de vidro em frente à mesa também permitem acompanhar a movimentação além dos limites da sala. Sobre a mesa, computador e telefone, uma revista nacional, jornais e o crachá de identificação funcional. Com sua voz e imagem inconfundíveis, sua presença dispensa apresentações pelos corredores do prédio do Grupo Jaime Câmara (GJC).
Até hoje, em qualquer lugar que vai, aliás, Jackson sempre nota olhares convergindo para ele quando pronuncia as primeiras palavras. Olhos alheios buscam identificar pelo espaço algo familiar. O tom grave, que inspira credibilidade, ficou marcado na mente de muitas gerações de goianos a cada “boa-noite”. “Até hoje me surpreendo com o respeito com que me tratam”, diz o jornalista que fora do ar bate papo descontraidamente e sempre aos risos. O que poucos sabem é que a voz – neste mês completando 50 anos de carreira televisiva – nem sempre foi tão grave e solene. “Era fina, irreconhecível”, lembra.

RESPONSABILIDADE
A história da voz de rádio, que depois se tornaria também da TV, começou ainda em Catalão, no Sudeste Goiano, onde nasceu em 27 de julho de 1946. Aos 68 anos, Jackson chegou a um dos patamares mais respeitados dentro de uma redação televisiva: o posto de comentarista. Poucos profissionais alcançam a posição, que, para ele, demanda “muita responsabilidade”. “É preciso fazer isso com informação, equilíbrio e seriedade”, ensina ele, que tem a liberdade de escolher temas, geralmente sobre os assuntos mais quentes e densos do noticiário.
A função foi confiada pela direção do GJC a Jackson quando ele deixou a apresentação de telejornais da casa. A confiança é tamanha que raramente precisa colocar o tema dos comentários em discussão e, mesmo assim, quando acontece, é dele a iniciativa. Algo conquistado por quem desde os 17 anos se acostumou a atuar nas fileiras da informação com responsabilidade. Foi com essa idade que o telejornalista deixou a cidade natal, onde já havia adquirido experiência como radialista, para completar os estudos e trabalhar na capital.
Nesta época, no final da adolescência, a voz da credibilidade ainda dividia espaço no mesmo corpo com a voz “fina, irreconhecível”. “Naquele tempo a característica de um noticiarista era voz grave e boa dicção”, lembra Jackson, que espantava todos quando se sentava em frente ao microfone. “Mas esse não é o vozeirão”, disse certa vez um militar que visitava a sala de Jaime Câmara, um dos fundadores do GJC. O jornalista e empresário, que havia chamado Jackson para apresentá-lo à autoridade, riu e confirmou que se tratava sim do vozeirão. “Foi preciso que eu lesse uma notícia para provar”, recorda-se aos risos.
Também rindo, a voz da credibilidade conta hoje como o tom fino se foi para sempre. “A gente paquerava em uma boate no Centro e numa noite conheci uma moça. Dançamos e conversamos, eu com a voz grossa.” Dias depois, Jackson avistou a paquera na rua, que o cumprimentou. Na resposta, porém, emitiu voz fina. “Ela ficou aos risos”, diverte-se. Reflexo do acontecido ou não – não sabe bem – desde então ele nunca mais deixou o tom grave trancado no estúdio. Estava crivada a marca, que certa vez um atendente definiu, entusiasmado ao reconhê-lo, em palavras marcadas para sempre: “Chegou o homem da notícia.”

Trajetória

Jackson Abrão II
ANOS 1960
■ Um ano após se mudar de Catalão para Goiânia, forma a primeira equipe jornalística da TV Anhanguera em 1964, ao lado de José Divino
■ Cobre a visita dos atores Glória Menezes, Regina Duarte e Tarcísio Meira, do elenco da novela A Deusa Vencida, fenômeno de audiência
■ Acompanha o processo de filiação da emissora, já líder de audiência, à Rede Globo, pouco após a criação da emissora carioca (1965)
■ Participa da transmissão da chegada do homem à Lua (1969)
ANOS 1970
■ Em meio à situação política delicada durante a ditadura militar no Brasil, realiza entrevistas com nomes fortes do regime como os generais Ernesto Geisel e Golbery Couto e Silva
■ Produz reportagem histórica que acompanha o fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira, e o primeiro prefeito da cidade, Venerando de Freitas Borges, em passeio pela capital
■ Participa da criação dos blocos regionais dos telejornais Jornal Hoje e Jornal Nacional
ANOS 1980
■ Faz coberturas que marcam o declínio da ditadura, como uma entrevista com o futuro presidente eleito, Tancredo Neves; o primeiro debate da TV brasileira entre candidatos a governo, com Índio Artiaga e Iris Rezende (1982), e as Diretas Já (1984)
■ Participa da criação dos telejornais locais da emissora
■ Organiza outro debate político, coordenado entre as TVs Anhanguera e Liberal: entre o governador goiano Henrique Santillo e o senador paraense Jarbas Passarinho
■ Participa da cobertura da tragédia do césio 137 (1987)
ANOS 1990
■ Como diretor de jornalismo, coordena trabalhos de grandes coberturas como a visita do papa João Paulo II a Goiânia (1991)
■ Também entra para o currículo a cobertura jornalística de fatos marcantes como a rebelião no antigo Cepaigo (1996)
■ Outra cobertura que coordenou que marcou época: a morte do sertanejo Leandro (1998)
ANOS 2000
■ Coordena trabalhos de cobertura marcantes como a enchente na cidade de Goiás (2001) e o desenrolar do sequestro no caso Pedrinho (a partir de 2002)
■ Atua em iniciativas como o quadro Quero Ver Na TV, resultado do investimento da emissora no jornalismo comunitário
■ Participa do início do processo de implantação das plataforma digitais para a televisão no Estado
ANOS 2010
■ Recebe título de cidadão goianiense pela atuação destacada como repórter, redator, editor, locutor e apresentador (2012)
■ Torna-se comentarista de telejornais da emissora e vira colunista do matutinoBom Dia Goiás

Do som do rádio à imagem da TV

 Jackson Abrão 3
Pouco depois que se mudou para Goiânia para estudar no Lyceu, no final de 1963, Jackson Abrão tratou logo de procurar emprego. Como tinha experiência como locutor de rádio, candidatou-se a duas vagas de noticiarista, uma na Rádio Universitária, emissora da UFG, e outra na Rádio Brasil Central, do sistema público estadual de comunicação. Foi aprovado em ambas. No teste da Brasil Central, que acabou escolhendo, a voz fina de então proporcionou outro episódio que ele relembra aos risos.
Ao chegar ao prédio da emissora e conversar com o guarda, o tom fino chamou a atenção. Do tipo gozador, o vigilante angariou aqui e ali testemunhas para o teste. Ao sentar-se ao microfone e ler as notícias com tom grave e dicção perfeita, Jackson deixou todos boquiabertos. “Eram umas 15 pessoas. Eu era tão inocente, que só depois de muito tempo fui entender tudo.” A atuação, em pouco tempo, chamou a atenção de outro veterano, o jornalista e hoje colunista do POPULAR, Arthur Rezende.
Era julho de 1964, quando Arthur, então na Rádio Anhanguera, sugeriu que Jackson se tornasse locutor da emissora radiofônica do grupo que editava desde 1938 O POPULAR e criara um ano antes a mais nova emissora de TV do Estado. Convite feito e aceito. Satisfeito com o trabalho do locutor, Rebouças Câmara, um dos fundadores do POPULAR, sugeriu a Jaime Câmara que contratasse Jackson também para a TV. “Foi em outubro, por isso conto a carreira a partir desse mês.” A partir de 12 de outubro daquele ano, telespectadores passaram a conhecer o rosto da voz.
Foi na nova função que a informação passou a ser ainda mais importante na trajetória. Na emissora, poucos anos mais tarde filiada à rede nacional da TV Globo, criada em 1965, Jackson tornou-se, além de apresentador, um jornalista comprometido com a apuração de fatos. Praticamente sozinho ao lado de José Divino, que também continua atuando na equipe da Anhanguera, fazia entrevistas, reportagens e compilava informações para ir ao ar na TV e no rádio. “Quando a TV se tornou afiliada da Globo, a Anhanguera já era líder de audiência, porque produzia conteúdo regional e reproduzia os melhores programas de outras emissoras nacionais”, ressalta.

Pelas ruas com Pedro Ludovico

Muito antes de atuar no jornalismo opinativo, no esforço diário para buscar as melhores informações para o telespectador, ao lado de José Divino, Jackson Abrão protagonizou muitos momentos memoráveis. Na ditadura militar, por exemplo, conseguiu feitos como entrevistas exclusivas com nomes poderosos como os generais Golbery Couto e Silva (1911-1987), um dos criadores do Sistema Nacional de Informações, e Ernesto Geisel (1907-1996), que presidiu o Brasil entre 1974 e 1979. “Eram entrevistados difíceis. Falavam pouco e o que queriam”, rememora.
No final nos anos 60, Jackson também participou da transmissão da chegada do homem à Lua. Era 1969 e transmissões via satélite não existiam em Goiânia. Foi preciso um esquema especial de busca das imagens em Brasília, onde era possível captar a transmissão. Dois carros foram destacados. Enquanto um esperava, outro trouxe à cidade a primeira metade do conteúdo, o que fez aTV Anhanguera transmitir as cenas com horas de vantagem à frente da concorrência. “Não havia som e tínhamos que fazer o off (voz que narra a matéria), ao vivo. Sou da época do filme mudo e cheguei à era digital”, brinca.
Uma das grandes reportagens que guarda com carinho, ainda na década de 1970, foi com Pedro Ludovico Teixeira (1891-1979), criador de Goiânia, e Venerando de Freitas Borges (1904-1997), primeiro prefeito. A ideia era registrar um passeio dos pioneiros pela cidade, 40 anos após a fundação. Era um tempo delicado da política e Jackson ficou dois anos em negociação. Quando conseguiu, levou a história a Jaime Câmara, que lhe deu anuência para colocar no ar. Foi um sucesso. “Esta empresa permite mesmo que façamos jornalismo. Não quero fazer média, mas não é assim em todo o lugar. Pra mim isso sempre foi o mais importante”, elogia.

domingo, 19 de outubro de 2014

Horário de verão 2014/2015 começa neste domingo; saiba como ajustar seu relógio

Escrito por: EBC
Horário de verão
A partir do dia 19 de outubro, exatamente às 0h de sábado para domingo, começa o horário de verão 2014/2015. Os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste deverão adiantar seus relógios em uma hora a partir da data. Nos estados do Norte e Nordeste o horário permanece inalterado. O horário de verão terminará em 22 de fevereiro de 2015.
O principal objetivo da mudança é a economia de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), com uma hora a mais de luz natural no período, a expectativa é de que a demanda no horário de pico diminua 2.595 MW – uma redução que varia de 4,5% a 5% das cargas totais dos subsistemas. A economia prevista é de e aproximadamente R$ 278 milhões, em função da diminuição de geração térmica.

Como surgiu o horário de verão?

No Brasil, o primeiro horário de verão foi realizado entre 1931 e 1932, pelo presidente Getúlio Vargas, com duração de 5 meses. A prática vem sendo adotada sem interrupções desde 1985, com algumas diferenças nos estados que aderem à mudança e os períodos de duração.
Em 2008, o decreto 6.558 definiu as datas para a mudança de horário e fixou a duração da medida em quatro meses. Assim, ficou estabelecido que o horário de verão começa no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. A única exceção ocorre quando o terceiro domingo de fevereiro coincidir com o domingo de Carnaval. Nesse caso, o horário de verão termina no quarto domingo de fevereiro.
A ideia de adiantar a hora oficial em períodos de ver]ao foi lançada em 1784 por Benjamim Franklin, político e inventor americano. O primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, para economizar os gastos com carvão.

Confira em quais estados o horário de verão passa a valer a partir de 19/10/2014:

Com a mudança de horário, os fusos do Brasil se organizam da seguinte forma em relação ao horário da capital do país:
0h: as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste (com exceção do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) adotam a mesma hora de Brasília durante o horário de verão;
1h:os estados do Nordeste, Pará, Amapá e Tocantins ficam com uma hora a menos em relação ao horário de Brasília. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul também adotam o horário de verão, mas a diferença de uma hora para Brasília se mantém;
2h: Parte do Amazonas e os estados de Roraima e Rondônia ficam duas horas atrás do horário de Brasília.
3h: O Acre e parte do Amazonas ficam com três horas atrás do horário de Brasília.

sábado, 11 de outubro de 2014

TRE-GO deve esclarecimentos

Em Goiás, homem encontra Urna Eletrônica na rua, com relatório do mesário e pendrive com a votação dos candidatos
Publicado 11 de outubro de 2014
Escrito por: Badiinho Filho



Urna
“Mulher mostra pendrive e materiais que foram encontrados”
Em Goiás, dois vídeos postado no You Tube está dando o que falar. Nos registros mostra a indignação de um homem que encontrou Urna Eletrônica jogada na rua, a qual estava com extratos da urna, as justificativas dos eleitores que justificaram o voto, o pendrive da urna, que também tinha sido jogado fora, mais o relatório do presidente da seção.





Vídeo 2

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Audi cria conceito do TT com quatro portas para o Salão de Paris

Protótipo é equipado com motor 2.0 de até 400 cavalos. 
Se entrar em produção, será o quatro cilindros mais potente do mundo.

A Audi apresentou nesta quarta-feira (1) pouco antes da abertura do Salão de Paris o conceito TT Sportback, que, segundo a marca, antecipa “um novo membro de uma potencial família de modelos TT.” O conceito é uma versão “alongada” do cupê TT, 
(Audi TT Sportback (Foto: Divulgação)
 com quatro portas e 
capacidade para quatro ocupantes.
O modelo é equipado com motor TFSI quatro cilindros de 2 litros e 400 cavalos. Se houver produção em série do modelo com este motor, será o quatro cilindros mais potente do mundo, superando o 2.0 da Mercedes-Benz, de 360 cv. Segundo dados de fábrica, o TT Sportback acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. O câmbio é o S-Tronic, automatizado de dupla embreagem de 7 marchas e a tração, integral quattro.
O design do TT Sportback, ainda que em forma de conceito, se aproxima do cupê TT, com queda suave do teto e faróis com cortes retos na dianteira. As extravagantes rodas são de 21 polegadas, com discos de freios de 18 polegadas.
Na traseira, as lanternas são afiladas, há duas saídas de escape, e o logotipo da Audi parece estar "pendurado" entre o conjunto ótico. No interior, o TT Sportback se parece com um modelo em produção, e conserva semelhanças com o TT, como os comandos de ventilação nas saídas de ar-condicionado e os mostradores digitais configuráveis.