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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Drica Moraes fora de Império


  A atriz Drica Moraes está afastada das gravações da novela Império, da Rede Globo. Drica passou mal durante as gravações, e foi afastada pelo diretor da trama, criando um problema para o autor Aguinaldo Silva.
  Felizmente, segundo a emissora, não é nada grave, Drica sofreu apenas de uma ligeira crise de labirintite, doença que afeta o canal auricular, em especial o labirinto, região do ouvido que é responsável pelo equilíbrio, provocando tonturas e náuseas na pessoa atingida.
  Para cobrir o buraco causado pelo afastamento, o autor teve de rebolar para inventar uma saída, e divulgou em nota que Cora ficará sumida da novela até sábado, quando volta com força total.
  Aguinaldo Silva divulgou isto em nota no twitter, acalmando os fãs. Que bom que não é nada grave, né ??
   Drica já havia passado por um problema muito maior há alguns anos: foi diagnosticada com leucemia, um tipo de câncer no sangue, mas superou todas as adversidades e está de novo em forma para atuar. Ela conta que agradece a Deus por ter ficado doente, pois aprendeu muito com isso, e aprendeu a abandonar a negatividade e sair do sentimento de culpa. Ela voltou aos palcos em 2012 na comédia "À Primeira Vista" e na TV com o remate de "Guerra do Sexos"
   Ela fala que não foi fácil ser diagnosticada com câncer, pois teve que passar por todas as fases psicológicas que a doença gera:negação, raiva e então aceitação, e também conta que foi muito perseguida pelos paparazzi, pois o tratamento de quimioterapia a fez perder os cabelos e isso teria despertado o (mórbido) interesse da mídia.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Alimentos que Causam inchaço

Se você sentir inchaço ou com gases com uma frequência maior, é bem provável que seja os alimentos que esteja causando esse incomodo. Aqui estão os cinco alimentos que causam inchaço.
Alimentos que causam-inchaço
Laticínio: Produtos lácteos contêm lactose, o que faz com que muitas pessoas se sinta-se inchada. Na verdade, uma grande porcentagem da população é intolerante à lactose, e eles não percebem que os produtos lácteos estão causando pequenos problemas digestivos. Tente cortar queijo, leite, sorvete e iogurte, e se o inchaço for embora, então você deve ser intolerante à lactose.
Feijão: O feijão é uma ótima fonte de proteína saudável e fibras, mas também contém oligossacarídeos que pode causar gases e flatulência. Reduzir o inchaço e gás lavando seus feijões antes de comê-los, o que irá reduzir a quantidade de oligossacarídeos que você está consumindo.
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Frutas e Legumes: As frutas e vegetais crus é uma parte essencial de uma dieta saudável, mas muitas pessoas experimentam o inchaço quando começam a comer esses tipos de alimentos. A razão é porque frutas e legumes contêm fibras, que pode levar algumas pessoas a se sentir inchado. Esta sensação de inchaço vai embora com o tempo, então deixe o seu corpo se ajustar a seus novos hábitos alimentares saudáveis. Veja também como Seca a barriga com Receitas para Emagrecer de vez!
Sódio: Alimentos salgados pode causar a retenção de água, o que pode resultar em uma sensação de inchaço. Diminuir o consumo de sódio e aumento do consumo de água vai resolver o problema.
Soda: Beber bebidas com carbonatadas libera dióxido de carbono no corpo, o que leva ao inchaço. Além disso, tenha cuidado ao comer chiclete ou rebuçados porque esses alimentos podem ser outra fonte de ar dentro do corpo – o movimento de sucção e mastigação, muitas vezes faz com que você engolir mais ar.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A coragem e ousadia de mudar o que é concedido a 40 anos

A coragem e ousadia de mudar o que é concedido a 40 anos

Escrito por: Badiinho Filho
Jardel Sebba
Foto arquivo Badiinho: “Prefeito Jardel Sebba ao lado do Secretário de Saúde de Catalão, Adenilsom Lima”
O mais curioso é que, em plena campanha eleitoral, a qual o filho do excelentíssimo senhor prefeito de Catalão, Doutor Jardel Sebba, concorre ao cargo de deputado estadual para representar Catalão e as demais cidades de nossa região, através de seu Secretário de Saúde, anunciar corte de repasse para custeio dos serviços de obstetrícia e ginecologia na Santa Casa de Catalão, atitude essa nunca tomada por nenhum ex-prefeito de Catalão nos últimos 40 anos, que prejudicará não somente as gestantes de Catalão, mas de toda nossa região.
O Hospital Materno Infantil que ficará a cargo de realizar os plantões nestas áreas, tem sim as plenas condições de realizar os atendimentos, mas nada comparado ao que é prestado na Santa Casa de Catalão, que sempre foi e será uma referência neste tipo de atendimento em nossa região.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Mundo está perdendo batalha contra ebola na África, diz ONG

Mundo está perdendo batalha contra ebola na África, diz ONG





Mais de 1.500 mortes, pelo menos o dobro de infectados e uma perspectiva nada otimista de que outras dezenas de milhares de pessoas possam apresentar o vírus em um futuro próximo. Foi assim que a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) descreveu a epidemia de ebola para os membros das Nações Unidas.
A presidente da MSF, Joanne Liu, afirmou em discurso na ONU que a epidemia que tem se espalhado principalmente no oeste da África é "a maior da história" e "o mundo está perdendo a batalha contra a doença".

"Seis meses da pior epidemia do ebola na história e o mundo está aceitando perder a batalha para contê-la. Os líderes mundiais não estão se dispondo a enfrentar essa ameaça internacional", disse Liu.Liu, disse à ONU que os líderes mundiais estão falhando no combate à pior epidemia da história. De acordo com ela, a falta de médicos disponíveis para tratar os doentes é tanta que atualmente alguns centros de tratamento servem apenas como leito de morte para os pacientes.
Em resposta, o coordenador da ONU para a crise, David Nabarro, garantiu que a entidade está tentando levar o máximo de ajuda possível para tratar a epidemia.
Enquanto isso, o departamento de saúde dos Estados Unidos anunciou que está desenvolvendo um remédio experimental (Zmapp) que visa combater o vírus ebola.
Os pedidos para acelerar a produção dele têm aumentado cada vez mais, principalmente com o avanço da doença na África. No último mês, dois americanos fora infectados com o vírus e conseguiram se recuperar depois de terem sido tratados com o remédio.
Ainda assim, para Médicos Sem Fronteiras, é necessária uma intervenção global militar para conter a doença. A ONG tenta pressionar os líderes mundiais por uma ação mais efetiva no combate ao ebola e diz que a resposta dada por eles ao vírus até agora foi "letalmente inadequada".

'Coalizão de inércia'

A fala de Joanne Liu na ONU fez um apelo aos líderes mundiais e alertou-os de que a epidemia do ebola está se expandindo cada vez mais. Ela pode atingir até 20 mil pessoas nos próximos meses.
A médica condenou a "falta de ação" das lideranças até agora e pediu para que a questão seja tratada com mais atenção daqui para frente.
"O anúncio da OMS (Organização Mundial da Saúde) no dia 8 de agosto dizendo que a epidemia era uma 'emergência pública de saúde de preocupação internacional' não levou a nenhuma ação efetiva, e os países se juntaram em uma coalizão global de inércia", discursou a líder de Médicos Sem Fronteiras.
Médicos com roupa de proteção para tratar o ebola / Crédito: AFP
Médicos Sem Fronteiras faz apelo a líderes mundiais por mais ações para combater o ebola

A sugestão da entidade é que equipes civis e militares capacitadas para tratar um desastre biológico como esse são essenciais e deveriam ser enviadas imediatamente para evitar que o ebola se espalhe ainda mais.
Segundo Liu, a única maneira de prevenir que a epidemia se torne ainda maior seria ter mais hospitais com salas de isolamento e médicos especializados no tratamento do vírus nas regiões mais afetadas - além de aviões disponibilizados para transportar médicos e pacientes na África.
"Países que tenham essa capacidade de ajudar com equipamentos e médicos têm a responsabilidade política e humanitária de fazê-lo, oferecendo uma resposta concreta e tão necessária para esse desastre", disse Joanne Liu.
"É preciso fazer algo em vez de limitar a resposta a um trabalho para evitar que a doença chegue aos seus países. É preciso aproveitar a oportunidade única de salvar vidas onde há uma necessidade imediata disso, no oeste da África."
A organização Médicos Sem Fronteiras afirma que chegou a criar uma instalação apropriada para tratar o vírus com salas de isolamento em um bairro em Monróvia, na Libéria, mas o número de camas não foi o suficiente para atender todos os pacientes.
Eram 160 leitos, mas em pouco tempo o local ficou superlotado, com filas gigantescas e a necessidade de pelo menos mais 800 camas para atender a todos.